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NOSSA HISTÓRIA

PARA MULHERES

E SOBRE

MULHERES

Somos mães. Ou não. Somos trabalhadoras e estudantes, talvez empresárias e donas de casa. Somos brancas ou pretas. Somos gordas ou magras. Somos casadas, muitas divorciadas, outras solteiras. Somos cis, trans ou não binárias; homo, hétero ou bissexual. Algumas de nós são delicadas, outras, explosivas. Somos diversas, plurais e, ao mesmo tempo, únicas. O que  temos em comum?

Somos mulheres e, durante séculos, tivemos nossas vozes e relatos silenciados, seja no ambiente doméstico ou no espaço público, inclusive diante do Poder Judiciário. Vítimas de opressões históricas e violências quotidianas - principalmente daqueles/as que escolhemos para amar - muitas vezes deixamos de ser as protagonistas das nossas próprias histórias.

Merecemos, pois, uma escuta atenta para as nossas demandas, a acolhida de nossas fragilidades e, sobretudo, uma defesa competente e empática dos nossos direitos, que permita o fortalecimento feminino e a  construção da sua própria história.  O escritório Isadora Balem e Jéssica Oliveira - Advocacia para mulheres, propõe-se, portanto, a prestar serviços jurídicos observando as particularidades da condição feminina. Uma advocacia de mulher para mulher e sobre mulher.

Todavia, não são apenas as mulheres que são objeto de agressões de homens e de um sistema essencialmente machista e patriarcal. A população LGBTQI+ também têm seus direitos reiteradamente violados pela sociedade e pelas instituições responsáveis pela sua proteção, de modo que suas pretensões jurídicas têm especial acolhida em nosso escritório.
Sejam todas bem vindas e vamos juntas!
#TAMOJUNTAS
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TRATAMENTOS

NOSSOS SERVIÇOS 

DIREITO DE

FAMÍLIA E

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DIREITO

PENAL

DIREITO

CIVIL

DIREITOS

REPRODUTIVOS E

SEXUAIS

DIREITO

LGBTQI+

MULHERES

Que dizer?

Acaso há um canto universal? Uma voz uníssona? Um e mesmo propósito de ser?

Que saudar? O eco blasfeme da linha da animalidade? O útero em placenta? O clitóris a faca? O hímen? Sim, Senhor.

O que ouvir? O grito das fábricas? O choro engolido? A asfixia do estupro? O silêncio rastejante de joelhos em prece?

Onde a mulher? No banco dos réus? No hospício? Detenta? Visita? Objeto? Em Sodoma, de Ló, estátua do olhar? 

A mulher que se sabe? A da vida? A honesta? A da margem? A que parte? A que não nasceu? A que nasceu? A porvir?

Que palavra é essa? Que fome há nela? Onde a morada? Qual essência? Quem habita o vestido e o verso?

Helenas, Hipácias, Safos, Joanas, Catarinas, Simones, Virgíneas, Bovarys Clarices, Adélias, anônimas Capitus… Evas, Teresas, Camiles, Fridas, Tarsilas, Berthas, Nises, Nísias, Dandaras Chicas e Marias da Penha sem fim...

Qual voz? Qual vez? Qual veste? Qual luta? Qual luto? Qual altar?

Um dia? Por tratado? (Com) moção?".

Luciana Pimenta.

 

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